Alguns segundos
Se o tempo parasse...
Parou.
Dentro dos teus olhos.
E por mais que eu me esforce,
Por mais eu finja
Que não estou entretida...
Como uma criança boquiaberta
E desarmada
Me deixo afundar nos teus braços, tão calmos.
Confunde os sentidos
Dá pra se perder...
Perder o juízo
O sentido
A direção
O rumo do mundo
Virar poesia...
Se entregar ao sonho
De olhos abertos
Cegos de incrédulos
Contentes e satisfeitos
Dentro dos teus.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Mais que perdida
Entendo um sorriso em meio ao caus
Iluminando, focando,
Dentro de um mar de “pessoas- cinza”
Sem pensar
Chamas e gelo
Em pleno ar
Não quer parar,
Deixa existir
Correr, rolar...
Pra decolar desse abraço
Precisei todos os santos
E de algumas divindades
De me lembrar a identidade
De tamanha minha paz
no mais...
doces esmeraldas
e ondas negras entre meus dedos
vão riscar pela estrada
Feriados, fins de semana inteiros
perdida,
te encontrei
mas até pra me perder eu me presto
tamanha sorte
jogo honesto
te ganhei.
Iluminando, focando,
Dentro de um mar de “pessoas- cinza”
Sem pensar
Chamas e gelo
Em pleno ar
Não quer parar,
Deixa existir
Correr, rolar...
Pra decolar desse abraço
Precisei todos os santos
E de algumas divindades
De me lembrar a identidade
De tamanha minha paz
no mais...
doces esmeraldas
e ondas negras entre meus dedos
vão riscar pela estrada
Feriados, fins de semana inteiros
perdida,
te encontrei
mas até pra me perder eu me presto
tamanha sorte
jogo honesto
te ganhei.
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